Kate

Nasci em Nova Jersey. Sou filha de pai desconhecido. Minha mãe é prostituta. Meu nome? Katherine Watson. Tenho 17 anos. Minha mãe fala que sou filha de um cliente dela que simplesmente sumiu do mapa. Então ele provavelmente nem sabe que existo.  Morávamos em Nova Jersey até meus nove anos. Viemos para Nova York a fim de que minha mãe conseguisse clientes de alta classe social. Ou seja, executivos, advogados, entre outros. E ela conseguiu. Não é atoa que moramos em um dos melhores bairros. E estudo em uma ótima escola. Cresci em meio a esses clientes, pois minha mãe sempre atendeu no apartamento onde moramos. Com o tempo mamãe começa a perder os clientes que tem. Afinal esta envelhecendo. Não é mais uma mocinha de 21 anos. Hoje ela tem 41 anos. Mas ainda é bastante bonita e bem cuidada. Com a perda dos clientes. Nós não poderíamos nos manter mais no apartamento onde estávamos morando em Upper West Side. E eu teria que sair da The Collegiate School, pois as mensalidades eram altas.

Estou no ultimo ano do Colegial. Finalmente. E minha mãe já quer que eu entre na faculdade. Mas eu ainda não decidir que curso fazer na faculdade. Agora minha mãe quer que eu seja acompanhante de luxo. Assim como ela, a fim de que possamos manter nosso padrão de vida. Não é o que eu sonhei para mim. Mas eu tinha que obedecê-la. Afinal se estou vivendo bem e viva até hoje é por que ela me proporcionou isso. Minha mãe sempre joga na minha cara que devo tudo isso a ela. Que ela se deitou com vários homens por minha causa. Por que eu nasci. Mas eu não tinha culpa de ter nascido. Estamos no final do verão e vai começar as aulas. Minha mãe insistiu tanto nesta história que acabei aceitando fazer as malditas fotos para um site de Acompanhantes de Luxo. Passei o dia inteiro tirando fotos de lingerie. Pouco a vontade com um fotografo que quase me comeu com os olhos. Apesar dos meus 17 anos. Eu tinha corpo de mulher. E chamava a atenção por onde passava. Ainda mais sendo loira e de olhos azuis. Fui informada que no site não aparecia rosto. Ótimo! Assim não corro o risco de alguém da escola me reconhecer. Faz dois dias que as fotos foram tiradas. Hoje entrarão no ar. Minha mãe mandou fazer uma identidade falsa. Nela sou Kate Mills e maior de idade. E eu não estou nada feliz em entrar na mesma profissão que minha mãe. Depois de muitas ligações e nenhuma delas marcava nada. Resolvi deitar. E foi ai que o bendito celular tocou, olhei no visor e já eram 23h. Quem poderia ser uma hora dessas.
– Alô. – Minha voz estava meio sonolenta.
– Olá boa noite. – A voz do outro lado é quente, sexy e chamou minha atenção.
– Boa noite.
– É Kate Mills? – Ele perguntou.
– Sim, quem gostaria? – Respondi.
– Sou Nathan King e gostaria de contratar seus serviços. Esta livre agora?
– Agora? – Olhei para o relógio e vi minha mãe entrar de repente no quarto. Ela fez que sim, para mim. – Sim estou livre.
– Ótimo, onde posso pegá-la? Ou você viria até meu hotel?
– Eu vou até você. Passe-me seu endereço, por favor. – Peguei um bloco de papel.
– O endereço é 700 5th Avenida, na esquina com a 55th St, no The Península-New York.
– Ok anotado. Estou perto. Dentro de 30 minutos estarei aí, você paga meu táxi?
– Sim. Pode vir. Ao chegar à recepção peça para chamarem por Nathan King.
– Ok até logo. – Pulei da cama. E minha mãe foi buscar um de seus vestidos, trouxe um vermelho e um par de saltos, meias 7/8 e um espartilho. – Mãe eu não vou vestida com isso.
– Que seja, vá com o espartilho e as meias. Você tem calcinha fio dental? – Ela precisava mesmo me perguntar isso?
– Tenho.
– Ok então se vista rápido. É seu primeiro cliente e não deve chegar atrasada. – Ela falava apressando-me. Vesti o espartilho preto com detalhes vermelhos, coloquei as meias 7/8, a cinta-liga, e a calcinha. – Aqui pegue. – Minha mãe jogou seu casaco longo e preto para que eu vestisse. – Vista. Vai apenas com isso e o casaco, afinal não irá precisar de tudo isso mais tarde. Ponha os saltos que lhe dei no natal passado. Aquele salto agulha. – O coloquei, eu já havia usado algumas vezes, mas apenas dentro de casa, era diferente. – Pegue. Aqui esta. Dinheiro para emergência, sua identidade e itens pessoais de higiene, camisinhas, etc. – Passei perfume, peguei a bolsa, e sai. Um táxi já estava parado a frente do nosso apartamento. Era meu primeiro cliente e eu nem sabia como me comportar quando chegasse lá. Menos de 20 minutos depois eu já estava em frente ao The Península-New York, era um edifício de 23 andares, espero que não façam muitas perguntas, paguei o táxi e entrei. Caminhei até a recepção e percebi que todos me olhavam.
– Boa noite, por favor, o Sr. Nathan King. – Falei para a recepcionista.
– Um minuto senhorita. – ela respondeu e discou um número. – Boa noite Sr. King, há uma senhorita na recepção a sua espera. – Ela tirou o fone do ouvido e falou. – Qual seu nome?
– Kate Mills. – Respondi
– Sr. King é a senhorita Kate Mills. Ok. Boa noite. – Ela desligou. – Senhorita Mills, os elevadores ficam ao final do corredor a sua esquerda, haverá um assistente no elevador, peça para que ele a leve a suíte do Sr. King. – Sorri e me dirigi ao elevador. Ao chega nos elevadores havia um rapaz.
– Boa noite, por favor, leve-me a suíte do Sr. King. – Falei sorrindo timidamente.
– Boa noite senhorita, por favor, entre. – Entrei no elevador e subimos, olhei-me no espelho e tudo estava bem, não havia passado muita maquiagem, mas pelo menos eu estava bem vestida. O elevador parou. – Chegamos, saindo do elevador a sua esquerda já é a suíte do Sr. King. Tenha uma boa noite. – Sorri e sai do elevador indo para a esquerda, apertei a campainha, e a porta se abriu. Estava de cabeça baixa, olhando para meus sapatos, é uma mania minha. Levantei meus olhos lentamente para me deparar com um belo par de olhos azuis como céu, um homem de mais ou menos 30 anos, alto, de cabelos escuros. Ele estava de terno preto. Devia ser alguém importante afinal sua suíte era na cobertura.
– Boa noite. – Finalmente consegui falar, depois de admirar tanto.
– Boa noite. – Sua voz é profunda que chega a ser música para meus ouvidos. – Entre. – Ele afastou-se um pouco da porta dando-me passagem para entrar. Sorri e entrei. Ele fechou a porta e virou, estávamos frente a frente.
– Muito prazer, sou Kate Mills. – Estendi a mão para cumprimentá-lo.
– Prazer é todo meu, sou Nathan King. – E ele não segurou minha mão, ou simplesmente fingiu não vê-la. Abaixei-a completamente sem graça. Ele passou por mim, tirando a gravata. – Gostaria de uma bebida? – Falou enquanto dirigia-se ao que me parece ser um bar, agora ele havia tirado a gravata e jogado sobre a poltrona.
– Não obrigado. Não bebo.
– Nem água? – Olhei para ele que agora segurava um copo de uísque.
– Água eu posso aceitar. – Sorri, e ele tirou uma garrafinha de água do frigobar. Veio até onde eu estava e me deu a garrafinha. – Obrigado. – Eu ainda estava em pé perto da porta. Peguei a garrafa, abri e tomei um gole de água. Minha garganta estava seca. Ele era um homem lindo. Não precisaria contratar uma acompanhante.
– Você ainda não me disse quanto cobra. – Ele falou enquanto bebia um gole de seu uísque.
– Cobro por hora. – Respondi olhando ao meu redor. A suíte é luxuosa decorada em  um estilo contemporâneo e clássico ao mesmo tempo.
– Valor?
– 150 dólares.
– E quanto cobra para passar a noite aqui? – Ele queria mesmo passar a noite comigo?
– 1500 dólares. – Respondi, sem pensar.
– Ok. Fechado. Agora pode relaxar e sentar-se ali naquele sofá, onde podemos conversar com calma. Sem precisarmos nos preocupar com a hora.
– Posso fazer uma ligação rápida?
– Claro.
– Onde fica o toalete? – Ele apontou para um corredor pequeno.
– A primeira porta a esquerda.
– Obrigado. – Caminhei até lá, tirei o celular da bolsa, entrei no banheiro e me surpreendi com o tamanho, devia ter o tamanho do meu quarto, olhei em volta e lembrei que tinha que ligar. – Alô mãe? Só liguei para avisar que passarei a noite ok. – Desliguei, coloquei o celular no silencioso, e guardei na bolsa, retoquei o batom. Sai do banheiro voltando para a sala. Ele ainda estava lá. – Desculpe. – Falei com um meio sorriso, ele já havia tirado o terno.
– Sem problemas. Eu acabei de chegar de uma reunião de negócios e já é quase meia noite, vou tomar um banho. Gostaria de tomar banho comigo? – Ele já começava a desabotoar a camisa, desafivelou o cinto e tirou os sapatos, deixando-os ali mesmo jogados na sala. Aproximou-se de mim, e me pegou pela cintura, fazendo-me ir de encontro ao seu peito. – Vamos diga que tomará um banho quentinho comigo. – Falou tão próximo da minha boca, que pude sentir seu hálito de uísque, com a mistura de um perfume amadeirado, não conhecia muito de perfume, mas sabia que aquele era um ck sem dúvida. Cheiro de homem limpo. Ele não precisava de um banho, em minha opinião. Mas se ele queria por mim tudo bem.
– Sim. – Respondi olhando-o nos olhos.
– Ótimo. Vamos. – Ele virou-me e me fez andar rumo a uma porta no final do pequeno corredor. – Este é meu quarto. – Falou enquanto abria a porta me colocava dentro, andei um pouco a frente dele e ele deu um tapa na minha bunda. E eu soltei um gritinho pela surpresa. – Tire a roupa, estou esperando você no banheiro. Vou encher a banheira enquanto isso. – Assenti. Ele saiu deixando-me completamente sozinha em seu quarto. Tirei o casaco, coloquei-o sobre a poltrona ao lado das janelas. Sentei-me na cama, e tirei os sapatos, depois a cinta-liga, as meias e por último o espartilho. – Estou esperando. – O ouvi dizer.
– Já estou indo. – Falei nervosa. Não iria nua até lá. Vesti meu casaco de novo e fui para o banheiro, bati levemente na porta e entrei. Ele já estava imerso dentro da banheira cheia de espuma.
– Ainda não tirou a roupa? – Ele perguntou erguendo uma sobrancelha.
– Sim tirei, só não queria vir até aqui sem nada.
– Tudo bem. Venha. Pode entrar. – Ele sorria. Havia outro copo de uísque ao lado da banheira. Sorri e tirei o casaco, pendurei-o em um cabide atrás da porta. E entrei na banheira sentando-me a sua frente, distante dele. Ele me olhava como se fosse me comer com os olhos. – Esta com medo de mim?
– Não.
– Então porque não chega mais perto? – Eu sorri e mudei ficando ao seu lado. A banheira era grande o suficiente para caber nós dois lado a lado e ainda ter espaço entre nós. Senti sua mão tatear minha coxa, acariciando-a embaixo da água. – Diga-me o que você faz? – Nathan perguntou enquanto sua mão acariciava minha coxa. E minha parte intima.
– Como assim?
– O que você faz na cama?
– Tudo. – Respondi.
– Beija na boca?
– Não.
– Então você não faz tudo. O que mais você não faz?
– Só isso, o beijo na boca é intimo demais.
– Então você não teria problema se eu quisesse comê-la por trás?
– Não entendi.
– Estou falando de sexo anal Srta. Mills. – Senti o sangue esquentar em minha face. Eu devia esta vermelha de tão corada. Ok ai ele esta pegando pesado.
– Acho que não. Depende.
– Depende do que? – Ele me olhava.
– Do seu tamanho. E grossura. – Respondi. Tentando disfarçar minha apreensão.
– Entendi. Eu sou pequeno. Pode ter certeza disso. – Ele sorriu e veio para cima de mim, a água subiu mais, e ele beijou meu pescoço. – Vamos sair daqui. – Ele levantou e me puxou. Sua ereção era visível e ele não era pequeno, eu podia dizer que ali tinha pelo menos uns 24 cm de comprimento e bem grosso.
Ele saiu da banheira, pegou um roupão e vestiu. Trouxe um roupão e me ajudou a vestir. Pegou-me no colo e me levou para o quarto.
– Bem vinda novamente ao meu quarto. – Ele falou sorrindo, enquanto me colocava em pé. – Kate você tem algum problema quanto a ser amarrada? – Olhei para cima. Pois meu olhar encontrava-se em seu peito molhado, coberto pelo roupão. Ele queria me amarrar? Olhei-o nos olhos. Ele devia ter 1.85 de Altura, mesmo com saltos, eu não chegaria a ficar do seu tamanho. Boca pequena, nariz afilado, o rosto forte e marcante.
– Não que eu saiba. – Respondi. E ele me olhou com os olhos cheios de desejo.
– Ótimo. – Falou e foi logo abrindo meu roupão, e eu deixei que caísse aos meus pés. Embaixo do seu roupão, o volume era perceptível. Eu não sabia muito que fazer, mas já havia visto muitas coisas em minha vida, e poderia por em prática isso. Olhei para ele, e desatei o nó de seu roupão, deixando-o nu. Não pude deixar de olhar para o membro grande e grosso dele, e arfei diante do pensamento dele completamente dentro de mim. Provavelmente estava corada naquele momento. Eu já havia visto outros homens nus, clientes de minha mãe, mas nada comparado com o que eu via agora. Ele tinha o peito forte, a barriga definida, e os braços eram musculosos, as pernas bem torneadas. Era um homem e tanto. E seu membro tinha a glande rosada. OMG, poderia eu passar essa noite e não me apaixonar?


Um Comentário

  1. Hard Rock Casino Tulsa (Things to Know) - Mapyro
    The Hard Rock Hotel and Casino Tulsa is a 통영 출장마사지 perfect location to get a quick 시흥 출장샵 and easy getaway 태백 출장마사지 or getaway 서산 출장마사지 if you need 파주 출장샵 help with your staycation

    ResponderExcluir